Não é como se eu quisesse o mundo, eu não quero tudo. Só quero sei lá o que seja, quero uma cerveja e um pouco de paz. E não, não que eu seja um bom rapaz, sou como qualquer outro, e só quero um pouco do que tens pra dar. Mas não espero muito, porém não quero teu pouco, não sou de migalhas e mesmo sendo louco, não vou aceitar.
Não por ser tão simples ou por ser complexo, já nem sei mais nada, mas segue em anexo, o que eu quis falar.
Letra.
Palavra.
Frase.
Cada qual em riste, já não sou tão triste pra quem foi que disse que eu não sei amar?
Mesmo não querendo, me peguei dizendo: Voltei pra ficar.
E se quiser ficar, é só se sentar. Pra permanecer, basta cê dizer. Que mesmo com anos, ainda temos planos, desde os mais malucos até os mais insanos, e que assim, vamos os praticar.
Caso queira partir, não vou insistir. Tem tanta muita coisa ainda, cada coisa linda, que vai te fazer sorrir.
Verão.
Outono.
Inverno.
Primavera chega sem nem perceber, nasce, cresce, o tal florescer. Planta a muda, brota algo, colhe o fruto. Algo puro, quase bruto.
Raro, limpo, incolor
Que se chama amor.
Não que eu te ame, ou que venha a amar. Mas eu tô cansado de mandar mil frases sobre te gostar. Porém se me ama, vem aqui comigo, faço nossa cama, pra tirar um sono ou quem sabe dois, tu escolhe um filme para ver depois, e sem muita pressa eu já conto a hora, de tu ir embora pra voltar de novo. Que relógio doido que ficou parado, deve ter quebrado,e quem sabe, fui eu.
Segundos.
Minutos.
Horas.
Nas quais eu peço pra passar contigo, ou quem sabe rezo pra não ter perdido. E se eu me lembro, creio já ter dito, quero entrar num loop, feito no infinito, feito de amor.
Elo mais bonito.